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Sejam bem vindos.

A nossa Padroeira é Santa Maria (do Gôve). 

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Para quem tem fé, não existe sorte, existe Deus. Para quem tem Deus, não existe perda, só vitórias. Para quem crê, não existe impossível, existe milagres.

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Sabiam que, das 477 paróquias que constituem a Diocese do Porto, 75 têm como orago N. Sr.ª ou St.ª Maria.

O ponto alto das Festas em Honra de Santa Maria do Gôve é a Profissão de Fé e a Procissão, a ter lugar no dia 15 de agosto.

 

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Paróquia do Gôve (St.ª Maria)

Vigararia de Baião

Morada: R. do Adro, 33 - 4640-267 GÔVE
Contacto: Tel.: 255 551 157 - Cláudio Manuel Pereira Vieira da Silva
Se pretende saber mais informações sobre a Vigararia de Baião, entre aqui.

 

Se pretende saber informações sobre a Diocese do Porto, entre aqui. 

Endereço:
Casa Episcopal - Terreiro da Sé - 4050-573 PORTO
Tel.: 223 392 330

 

 

 

Se pretende saber informações sobre a Santa Sé, entre aqui.

Francesco 

 

Os baionenses, tal como os portugueses em geral, são devotos de  Maria - Nossa Senhora do Rosário (Sr.ª de Fátima). Por eles e para eles (por vós, por nós e pelos outros, espalhados por Portugal, pela Europa e pelo Mundo) partilhamos os vídeos que se seguem e alguma informação relacionada.

 

A procissão luminosa vespertina, no Santuário de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima - Portugal, com a imagem original da Virgem de Fátima, esculpida em madeira.

 

Cântico de Fátima

 

Pequeno olhar ao Culto Mariano na Diocese do Porto (Fonte: Departamento dos Bens Culturais da Igreja)

 O mês de Maio surge no calendário litúrgico conectado como o mês de Maria, Mãe do Céu, Mãe de todas as mães.

Já desde os mais antigos tempos, a Virgem Santíssima é venerada com o título "Mãe de Deus", e os fiéis recorrem com súplicas à sua protecção em todos os perigos necessidades. Ao longo dos séculos, o nosso povo invocou a Mãe de Deus como padroeira de todos os lugares, modelo de todas as virtudes e advogada de todas as necessidades. Daí a razão para os títulos tão distintos com que é invoca­da e que se fundamentam, directa ou indirectamente, em temas bíblicos, ou em acontecimentos locais (como o fenómeno das aparições por exemplo).

Existem historicamente, alguns acontecimentos que são importantes para se poder contextualizar tal evolução. Com as resoluções do Concílio de Éfeso, condenando o nestorianismo, houve um grande incentivo ao culto da Virgem Maria, destacando-se o seu papel de Mãe de Deus. Desde então as representações da Virgem com o Menino foram se tornando cada vez mais comuns por toda a Europa.

No caso português, país predominantemente católico, o culto mariano assumiu igualmente preponderância digna de referência desde os primórdios da nacionalidade, em que com a implantação das ordens religiosas desde os finais do século XII, a sua difusão foi uma realidade, acentuada posteriormente com a Restauração no séc. XVII, quando nas cortes de Lisboa de 1645-46, declarou El- Rei D. João IV, a Virgem N. Sr.ª da Conceição como padroeira do Reino de Portugal.

De uma forma geral, no nosso contexto, a devoção dos povos foi criando uma série de invocações. Estas invocações, conforme a sua origem, podem ser de três naturezas: litúrgica, histórica ou popular.

Como tal, fomentou-se a construção de igrejas, capelas ou ermidas dedicadas à Virgem Maria, no qual a Diocese do Porto nos remete alguns exemplos vivos deste culto.

Das 477 paróquias que constituem a Diocese do Porto, 75 têm como orago N. Sr.ª ou St.ª Maria.

A Idade Média, até ao século XV, oferece-nos já, ao nível da imaginária, alguns exemplos que reflectem o incremento das invocações marianas, mas será sem dúvida com o avançar do Protestantismo a partir do século XVI, que a reacção católica se faz sentir com a criação das festas do Rosário, entretanto amplamente difundidas pela Ordem Dominicana com a difusão da reza do rosário e suas ladainhas, criação das primeiras confrarias do Rosário, e com a instituição pelo Papa Clemente VIII (1606) da prática de coroar, como sinal de realeza, as imagens de Maria.

 

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PN90.0001 - N. Sr.ª do Leite

Escultura policromada em Pedra de Ançã

Séc. XV

 

Mais tarde, St.º Afonso de Maria de Ligório, por exemplo, com os padres redemptoristas incitou a devoção a N. Sr.ª do Perpétuo Socorro. Só para citar alguns dos exemplos de vida completamente dedicados ao culto mariano.

E temos como auge da devoção mariana, os séculos XIX e XX, fortemente associado aos fenómenos das aparições, primeiro em Lourdes e posteriormente em Fátima, ambas relacionadas com o culto ao Rosário, favorecendo também de certa forma, o incremento de novas festas, congregações e associações marianas.

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P030.0063 – N. Sr.ª de Fátima

Escultura de madeira policromada

Oficina Thedim

Séc. XX

 

Na Diocese do Porto, a análise das Memórias Paroquiais de 1758, permite-nos já, estabelecer raízes profundas em certas paróquias, com a referência implícita de romarias e devoções já instituídas como são o caso da Paróquia de S. João Baptista de Gatão (Amarante) em que o Abade descreve “a capella de Nossa Senhora do Vau he frequentada de muita gente da Vila de Amarente e de toda a sua redondeza pello decurso do anno com muitas romagens e novenas e mayormente no dia quinza de Agosto ….”;

Paróquia de S. Martinho de Avessadas (Marco de Canaveses) “ … está a ermida da milagrosa Imagem da Senhora do Castelinho, edificada de novo com ajuda da igreja das freguezias vizinhas (…) e se festeja com toda a solenidade no seu dia, que he oito de Setembro, com tanta gente da freguezia, e de fora della que não cabe no templo (…);

Paróquia de St.ª Maria de Gôve (Baião) “em o monte de Loureiro há uma ermida com evocação de Nossa Senhora do Loureiro imagem milagrosa para todos os que a ela socorrem especialmente os que padecem queixas de febres e maleitas prematuras a qual tem romagem com frequência sem embargo de estar em um monte (…).

 

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PS60.0007 – N. Sr.ª do Loureiro

Escultura policromada de pedra de ançã

Séc. XV

 

Quando a crença popular desaparece, é normal perder-se a antiga evocação, e por outro lado vão-se adaptando novos atributos às imagens existentes, impondo novas devoções às necessidades dos crentes. No exemplo abaixo disposto, pode-se observar uma tipologia iconográfica não muito comum em imaginária, e face à inexistência ou desconhecimento da devoção  original da peça, é possível estabelecer o paralelismo com as famosas pinturas de Tiepollo “Madonna da Almofada Verde” e do lendário Leonardo da Vinci com a sua “Virgem do Cravo” em que ambas as representações pictóricas assumem esta forma.

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PY74.0008 – Virgem com Menino

Escultura de madeira policromada

Séc. XVII

 

Outros exemplos de devoções locais/populares:

 

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PX31.0002 – N. Sr.ª da Alumieira

Escultura policromada de pedra de Ançã

Séc. XVI

 

 

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PXC0.0012 – N. Sr.ª dos Escravos

Escultura em madeira estofada e policromada

Séc. XVIII

 

 

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PXGa.0005 – N. Sr.ª dos Banhos

Escultura em madeira policromada

Séc. XVII

 

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P030.0004 - N. Sr.ª da Luz

Escultura em marfim

Séc. XVII

 

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